Os jogadores, treinadores e dirigentes de clubes brasileiros deveriam protestar contra o número absurdo de jogos, como fazem atualmente muitos jogadores europeus e as ligas desses países contra a Fifa. Estão fazendo isso especialmente devido ao excesso de partidas no próximo Mundial de Clubes, mesmo que essa postura implique a diminuição dos salários dos jogadores. É preciso preservar a qualidade do espetáculo, prevenir tantas lesões musculares e cuidar da saúde mental.